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Cápsula do tempo no Obelisco de Picuí, verdade ou lenda urbana?

Muitos Picuienses, alguma vez na vida já se perguntou o que há dentro do obelisco? Que no dizer da população ficou conhecido como “pirâmide” localizada na Praça João Pessoa no centro de Picuí.

De acordo com a Wikipédia, a enciclopédia livre. O obelisco é um monumento comemorativo, típico do Antigo Egipto, constituído, de um pilar de pedra em forma quadrangular alongada e sutil, que se afunila ligeiramente em direção a sua parte mais alta, normalmente decorado com inscrições hieroglíficas gravadas nos quatro lados, terminado com uma ponta piramidal.

E o Portal Giro Curimataú fez uma pequena viagem no túnel do tempo e buscou algumas informações a cerca do obelisco.

Há 95 anos, exatamente no dia 07 de setembro de 1922, o prefeito da época e então Coronel Joaquim Xavier de Macêdo, reuniu toda a comunidade para a inauguração do Obelisco em homenagem da municipalidade de Picuí aos mártires da independência, monumento esse que fica na Praça João Pessoa e na época tinha o nome de Praça Professor Lordão.

Dentro do Obelisco a informações que existe uma cápsula do tempo no seu interior, que possa estar contidos documentos, moedas e outros objetos daquele tempo.

Após essas pequenas informações, você ficou ainda mais curioso? O que resta é espera para 2022 que será aberto a toda comunidade Picuiense e veremos o que há realmente dentro do obelisco.

Na tarde desta quinta, 25, a Prefeitura de Picuí deu início às primeiras prospecções no obelisco da Praça João Pessoa, objetivando preparar o monumento para as comemorações alusivas aos 200 anos de independência do Brasil.

Estiveram presentes Olivanio Remígio, prefeito de Picui, diretoria de Turismo e Meio Ambiente, secretaria de Infraestrutura, arquiteto e integrantes do Conselho Muniicipal de Turismo.

Em relação à lenda sobre a cápsula do tempo existente no local, o prefeito disse que por ocasião da data de emancipação do município em 09 de março de 2022, a Prefeitura lançará uma enquete para a população opinar sobre o que deve ser feito no local.

Giro Curimataú/Udenilson Silva/Fabiana Agra

 

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